
domingo, 12 de julho de 2009
Um Lugar para Leitura.
"Um dia frio,
um bom lugar pra ler um livro...".(Djavan)
Realmente um dia frio faz parte de um cenário perfeito para se viajar em uma leitura.
um bom lugar pra ler um livro...".(Djavan)
Realmente um dia frio faz parte de um cenário perfeito para se viajar em uma leitura.
Festivais de Inverno 2009.
Confira informações sobre Festivais de Inverno 2009: Todos os anos são realizados em diversas cidades do Brasil os festivais de inverno, que contam com uma programação especial para esta época do ano. Algumas cidades que vão realizar o festival de inverno em 2009: Campos do Jordão - SP, Brasília - DF, Paranapiacaba - SP, Diamantina - MG, Ouro Preto e Mariana - MG, Bonito - MS, Petrópolis - RJ e outros.
Independente do local que será realizado, todos os festivais de inverno 2009 têm o intuito de organizar um grande evento de música, trazendo milhares de expectadores não se importando com o frio. Com muitas atrações de diversos estilos, os festivais prometem deixar as noites mais quentes. Em todos os locais o evento acontece durante todo o mês de julho.
Confira abaixo os sites oficiais dos principais festivais de inverno 2009.
Festival de Inverno 2009 - Campos do Jordão - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Brasília - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Bahia - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Paranapiacaba - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Diamantina - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Ouro Preto e Mariana - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Petrópolis - acesse.
Boa diversão.
Independente do local que será realizado, todos os festivais de inverno 2009 têm o intuito de organizar um grande evento de música, trazendo milhares de expectadores não se importando com o frio. Com muitas atrações de diversos estilos, os festivais prometem deixar as noites mais quentes. Em todos os locais o evento acontece durante todo o mês de julho.
Confira abaixo os sites oficiais dos principais festivais de inverno 2009.
Festival de Inverno 2009 - Campos do Jordão - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Brasília - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Bahia - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Paranapiacaba - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Diamantina - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Ouro Preto e Mariana - acesse.
Festival de Inverno 2009 - Petrópolis - acesse.
Boa diversão.
O que fazer nas férias???
A Prefeitura preparou uma extensa programação de férias para quem vai ficar na capital neste mês de julho. As opções são variadas e incluem atrações nos parques da cidade, atividades nas escolas municipais e diversas alternativas culturais.
confira toda a programação no link abaixo:
http://cultbh.blogspot.com/2009/07/espetaculo-ferias-2009-programe-bh.html
confira toda a programação no link abaixo:
http://cultbh.blogspot.com/2009/07/espetaculo-ferias-2009-programe-bh.html
O que fazer nas férias???
Finalmente, as férias! Depois de um semestre intenso trabalho, nada como não fazer nada, não ter que acordar para ir para a aula, não ter que cumprir horários! Não ter que decorar a quem escreveu o que, quem escreveu o que para qual área, ou saber de trás para a frente as crises do passado e da atualidade e nem fazer resumos e esquemas.Será por isso que as últimas aulas nos pareceram intermináveis? Será por isso que até aquele professor fantástico nos dá uma “seca”? Será que é porque estamos estafados de tanto trabalhar e só já nos apetece descansar? Será porque há o sol e o mar à nossa espera? Será por isso que, ao aproximar das férias, parece que ficamos mais leves, capazes de até voar, como os pássaros que nos alegram os dias com os seus chilreios? Será porque sabemos que, em breve, podemos mergulhar na ociosidade ou apenas fazer aquilo que nos apetece e que não tivemos tempo para realizar?
Bem, férias é muito, muuuuito bom, mas eu vou aproveitar este tempo livre que agora chega, este tempo de descontracção, sem horários nem rotinas para, só ou acompanhado, LER+. Ler aquele livro que a tempo queria ler, ou aquele do qual foi sitado em alguma conversa do cotidiano e fiquei muito enteressada. Conto, poema, romance, terror ou supence. O género não importa! Só leiam! A leitura é muito importante e prazerosa!!
Bem, férias é muito, muuuuito bom, mas eu vou aproveitar este tempo livre que agora chega, este tempo de descontracção, sem horários nem rotinas para, só ou acompanhado, LER+. Ler aquele livro que a tempo queria ler, ou aquele do qual foi sitado em alguma conversa do cotidiano e fiquei muito enteressada. Conto, poema, romance, terror ou supence. O género não importa! Só leiam! A leitura é muito importante e prazerosa!!
Atenção pessoal!!
VAI ATE O DIA 15 DE JULHO O PERIODO DE MATRICULA PARA OS VETERANOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG,A MATRICULA DEVE SER FEITA NO PORTL MINHA UFMG,NO SITE WWW.UFMG.BR
Biblioteca e a informação
Comumente a biblioteca é uma entidade tradicional na vida pública sendo intitulada como a mais antiga e freqüente instituição identificada com a cultural.
Engloba em seu espaço fonte dos múltiplos conhecimentos adquiridos pela humanidade no decorrer dos séculos. Sua função primordial é preservar e disseminar a informação, atuando como base de referência para quem está em busca do conhecimento.
O acervo de uma biblioteca possui diferentes tipos de documentos. Eles podem ser impressos (livros, revistas, jornais etc.), sonoros, áudio-visual e eletrônicos.
Por maior que seja, não comporta todos os saberes da humanidade. Ou seja, a biblioteca tem seu acervo direcionado para um público específico. Em primeira análise a fragmentação parece algo ruim, mas é justamente essa fragmentação que facilita o encontro da informação.
A busca pelo conhecimento é extremamente importante para o homem. É através do contato com o conhecimento é que nós desenvolvemos que criamos novas fórmulas e novos conceitos, que expandimos nosso universo intelectual.
Qualquer tipo de leitura é importante. Um romance de banca de jornal e um romance de Machado de Assis têm o mesmo valor? O valor da leitura depende do leitor, mas toda leitura tem a capacidade de transformar, de amadurecer o senso crítico do indivíduo.
Como exemplo pode ser citado a Revolução Francesa, que deve como um dos principais fatores determinantes o desenvolvimento intelectual dos franceses. Através da leitura de jornais, que inclusive eram lidos em praças públicas, o povo francês tornou-se mais consciente de sua realidade.
A leitura tem o poder de transforma a humanidade. Desenvolver o interesse da leitura não é uma tarefa fácil. Os profissionais responsáveis por essa missão deverem ter muito preparo para despertar o prazer da leitura no indivíduo.
O papel do bibliotecário não se restringi a organização das prateleiras da biblioteca, nem na padronização de textos as normas da ABNT. As funções do bibliotecário vão muito além das bibliotecas, além de indexar e classificar, também faz parte de sua função despertar o interesse pela leitura no indivíduo. Orientando não como uma agente expert, que faz separação da leitura entre boa e ruim; mas como um profissional atento, que incentive e oriente a leitura sem julgamentos demonstrando o quanto que a leitura é prazerosa.
Engloba em seu espaço fonte dos múltiplos conhecimentos adquiridos pela humanidade no decorrer dos séculos. Sua função primordial é preservar e disseminar a informação, atuando como base de referência para quem está em busca do conhecimento.
O acervo de uma biblioteca possui diferentes tipos de documentos. Eles podem ser impressos (livros, revistas, jornais etc.), sonoros, áudio-visual e eletrônicos.
Por maior que seja, não comporta todos os saberes da humanidade. Ou seja, a biblioteca tem seu acervo direcionado para um público específico. Em primeira análise a fragmentação parece algo ruim, mas é justamente essa fragmentação que facilita o encontro da informação.
A busca pelo conhecimento é extremamente importante para o homem. É através do contato com o conhecimento é que nós desenvolvemos que criamos novas fórmulas e novos conceitos, que expandimos nosso universo intelectual.
Qualquer tipo de leitura é importante. Um romance de banca de jornal e um romance de Machado de Assis têm o mesmo valor? O valor da leitura depende do leitor, mas toda leitura tem a capacidade de transformar, de amadurecer o senso crítico do indivíduo.
Como exemplo pode ser citado a Revolução Francesa, que deve como um dos principais fatores determinantes o desenvolvimento intelectual dos franceses. Através da leitura de jornais, que inclusive eram lidos em praças públicas, o povo francês tornou-se mais consciente de sua realidade.
A leitura tem o poder de transforma a humanidade. Desenvolver o interesse da leitura não é uma tarefa fácil. Os profissionais responsáveis por essa missão deverem ter muito preparo para despertar o prazer da leitura no indivíduo.
O papel do bibliotecário não se restringi a organização das prateleiras da biblioteca, nem na padronização de textos as normas da ABNT. As funções do bibliotecário vão muito além das bibliotecas, além de indexar e classificar, também faz parte de sua função despertar o interesse pela leitura no indivíduo. Orientando não como uma agente expert, que faz separação da leitura entre boa e ruim; mas como um profissional atento, que incentive e oriente a leitura sem julgamentos demonstrando o quanto que a leitura é prazerosa.
Biblioteca e a informação
Comumente a biblioteca é uma entidade tradicional na vida pública sendo intitulada como a mais antiga e freqüente instituição identificada com a cultural.
Engloba em seu espaço fonte dos múltiplos conhecimentos adquiridos pela humanidade no decorrer dos séculos. Sua função primordial é preservar e disseminar a informação, atuando como base de referência para quem está em busca do conhecimento.
O acervo de uma biblioteca possui diferentes tipos de documentos. Eles podem ser impressos (livros, revistas, jornais etc.), sonoros, áudio-visual e eletrônicos.
Por maior que seja, não comporta todos os saberes da humanidade. Ou seja, a biblioteca tem seu acervo direcionado para um público específico. Em primeira análise a fragmentação parece algo ruim, mas é justamente essa fragmentação que facilita o encontro da informação.
A busca pelo conhecimento é extremamente importante para o homem. É através do contato com o conhecimento é que nós desenvolvemos que criamos novas fórmulas e novos conceitos, que expandimos nosso universo intelectual.
Qualquer tipo de leitura é importante. Um romance de banca de jornal e um romance de Machado de Assis têm o mesmo valor? O valor da leitura depende do leitor, mas toda leitura tem a capacidade de transformar, de amadurecer o senso crítico do indivíduo.
Como exemplo pode ser citado a Revolução Francesa, que deve como um dos principais fatores determinantes o desenvolvimento intelectual dos franceses. Através da leitura de jornais, que inclusive eram lidos em praças públicas, o povo francês tornou-se mais consciente de sua realidade.
A leitura tem o poder de transforma a humanidade. Desenvolver o interesse da leitura não é uma tarefa fácil. Os profissionais responsáveis por essa missão deverem ter muito preparo para despertar o prazer da leitura no indivíduo.
O papel do bibliotecário não se restringi a organização das prateleiras da biblioteca, nem na padronização de textos as normas da ABNT. As funções do bibliotecário vão muito além das bibliotecas, além de indexar e classificar, também faz parte de sua função despertar o interesse pela leitura no indivíduo. Orientando não como uma agente expert, que faz separação da leitura entre boa e ruim; mas como um profissional atento, que incentive e oriente a leitura sem julgamentos demonstrando o quanto que a leitura é prazerosa.
Engloba em seu espaço fonte dos múltiplos conhecimentos adquiridos pela humanidade no decorrer dos séculos. Sua função primordial é preservar e disseminar a informação, atuando como base de referência para quem está em busca do conhecimento.
O acervo de uma biblioteca possui diferentes tipos de documentos. Eles podem ser impressos (livros, revistas, jornais etc.), sonoros, áudio-visual e eletrônicos.
Por maior que seja, não comporta todos os saberes da humanidade. Ou seja, a biblioteca tem seu acervo direcionado para um público específico. Em primeira análise a fragmentação parece algo ruim, mas é justamente essa fragmentação que facilita o encontro da informação.
A busca pelo conhecimento é extremamente importante para o homem. É através do contato com o conhecimento é que nós desenvolvemos que criamos novas fórmulas e novos conceitos, que expandimos nosso universo intelectual.
Qualquer tipo de leitura é importante. Um romance de banca de jornal e um romance de Machado de Assis têm o mesmo valor? O valor da leitura depende do leitor, mas toda leitura tem a capacidade de transformar, de amadurecer o senso crítico do indivíduo.
Como exemplo pode ser citado a Revolução Francesa, que deve como um dos principais fatores determinantes o desenvolvimento intelectual dos franceses. Através da leitura de jornais, que inclusive eram lidos em praças públicas, o povo francês tornou-se mais consciente de sua realidade.
A leitura tem o poder de transforma a humanidade. Desenvolver o interesse da leitura não é uma tarefa fácil. Os profissionais responsáveis por essa missão deverem ter muito preparo para despertar o prazer da leitura no indivíduo.
O papel do bibliotecário não se restringi a organização das prateleiras da biblioteca, nem na padronização de textos as normas da ABNT. As funções do bibliotecário vão muito além das bibliotecas, além de indexar e classificar, também faz parte de sua função despertar o interesse pela leitura no indivíduo. Orientando não como uma agente expert, que faz separação da leitura entre boa e ruim; mas como um profissional atento, que incentive e oriente a leitura sem julgamentos demonstrando o quanto que a leitura é prazerosa.
Um conselho para meus caros colegas.
Um senhor vivia sozinho em Minnessota. Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
'Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorou flores e esta é a época certa para o plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão. Com amor, Seu Pai. '
Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama:
' PELO AMOR DE DEUS, Pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos '
Como as correspondências eram monitoradas na prisão, às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar qualquer corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Esta foi à resposta:
' Pode plantar seu jardim agora, amado Pai. Isso foi o máximo que eu pude fazer no momento.. '
Estratégia é tudo!!!
Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.
Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.
'Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional '
Super abraço!
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
'Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorou flores e esta é a época certa para o plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão. Com amor, Seu Pai. '
Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama:
' PELO AMOR DE DEUS, Pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos '
Como as correspondências eram monitoradas na prisão, às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar qualquer corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Esta foi à resposta:
' Pode plantar seu jardim agora, amado Pai. Isso foi o máximo que eu pude fazer no momento.. '
Estratégia é tudo!!!
Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.
Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.
'Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional '
Super abraço!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Ùltimas nóticias: Michael Jackson será velado 12 dias depois de sua morte.

Os detalhes do velório de Michael Jackson foram definidos e, segundo o "Daily Mail", os fãs já começaram a deixar Los Angeles e partiram em vigília rumo a Neverland, rancho do cantor, que morreu no último dia 25, para ser os primeiros da fila.
O corpo será levado em uma carruagem branca puxada por dois cavalos de Los Angeles ao rancho. Lá, ficará em um caixão de vidro, para o funeral público."Estamos nos preparando para um evento de proporções históricas", disse um dos chefes da polícia de Los Angeles. "Vamos cooperar com a família na realização do funeral".
A família teria cogitado enterrar Michael no local, mas as autoridades teriam negado o pedido.
O corpo será levado em uma carruagem branca puxada por dois cavalos de Los Angeles ao rancho. Lá, ficará em um caixão de vidro, para o funeral público."Estamos nos preparando para um evento de proporções históricas", disse um dos chefes da polícia de Los Angeles. "Vamos cooperar com a família na realização do funeral".
A família teria cogitado enterrar Michael no local, mas as autoridades teriam negado o pedido.

DIA DO BIBLIOTECÁRIO
No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980, a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre.Ele nasceu no dia 12 de março de 1882 e, ao terminar o curso de Engenharia, em 1906, resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação
Decimal.Este encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.Prestou concurso para bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro e se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição, Professor Pedro Calmon de Sá.
No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980, a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre.Ele nasceu no dia 12 de março de 1882 e, ao terminar o curso de Engenharia, em 1906, resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação
Decimal.Este encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.Prestou concurso para bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro e se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição, Professor Pedro Calmon de Sá.

DOCUMENTAÇÃO
Henri La Fontaine
(Bruxelas, 22 de Abril de 1854 — Bruxelas, 14 de Maio de 1943) foi presidente do Gabinete Internacional Permanente para a Paz, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1913. Juntamente com Paul Otlet é considerado um dos criadores da documentação. La Fontaine era advogado e foi autor de um conjunto de textos e manuais sobre legislação e de uma história da arbitragem internacional. Foi também o fundador da revista La Vie Internationale. Henri La Fontaine era maçom, membro da loja maçónica Les Amis Philanthropes, em Bruxelas.
Henri La Fontaine
(Bruxelas, 22 de Abril de 1854 — Bruxelas, 14 de Maio de 1943) foi presidente do Gabinete Internacional Permanente para a Paz, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1913. Juntamente com Paul Otlet é considerado um dos criadores da documentação. La Fontaine era advogado e foi autor de um conjunto de textos e manuais sobre legislação e de uma história da arbitragem internacional. Foi também o fundador da revista La Vie Internationale. Henri La Fontaine era maçom, membro da loja maçónica Les Amis Philanthropes, em Bruxelas.
PAI DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Paul Otlet
Foi autor, empresário, visionário, advogado e ativista da paz; ele é uma das pessoas que são consideradas os pais da ciência da informação, uma área que ele chamava de “documentação”. Otlet criou a Classificação Decimal Universal, um dos mais exemplos mais proeminentes de documentação facetada. Otlet foi responsável pela adoção generalizada na Europa do padrão americano de 3x5 polegadas, índice de cartão usado até recentemente na maioria dos catálogos de biblioteca em todo o mundo (até agora amplamente deslocadas pelo advento de catálogos on-line de acesso publico (OPAC)). Otlet escreveu diversos ensaios sobre a forma de recolher e organizar o mundo do conhecimento, culminando em dois livros, o Traité de documentation (1934) e Monde: Essai d’universalisme (1935). Em 1907, na seqüência de uma grande conferência internacional, Henri La Fontaine e Otlet criaram o Escritório Central de Associações Internacionais, que foi renomeado para a União das Associações Internacionais, em 1910, e que ainda está localizado em Bruxelas. Eles também criaram um grande centro internacional chamado primeiramente de Palais Mondial (World Palace), mais tarde, o Mundaneum para abrigar as coleções e as atividades dos seus diversos organismos e institutos. Otlet também foi um idealista e ativista da paz, engajando idéias políticas internacionais que foram incorporados na Liga das Nações e do seu Instituto Internacional de Cooperação Intelectual (precursora da UNESCO), trabalhando juntamente com o seu colega Henri La Fontaine, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1913, para atingir os seus ideais políticos de um novo mundo que eles viram decorrer da difusão global da informação e a criação de novos tipos de organizações internacionais.
Paul Otlet
Foi autor, empresário, visionário, advogado e ativista da paz; ele é uma das pessoas que são consideradas os pais da ciência da informação, uma área que ele chamava de “documentação”. Otlet criou a Classificação Decimal Universal, um dos mais exemplos mais proeminentes de documentação facetada. Otlet foi responsável pela adoção generalizada na Europa do padrão americano de 3x5 polegadas, índice de cartão usado até recentemente na maioria dos catálogos de biblioteca em todo o mundo (até agora amplamente deslocadas pelo advento de catálogos on-line de acesso publico (OPAC)). Otlet escreveu diversos ensaios sobre a forma de recolher e organizar o mundo do conhecimento, culminando em dois livros, o Traité de documentation (1934) e Monde: Essai d’universalisme (1935). Em 1907, na seqüência de uma grande conferência internacional, Henri La Fontaine e Otlet criaram o Escritório Central de Associações Internacionais, que foi renomeado para a União das Associações Internacionais, em 1910, e que ainda está localizado em Bruxelas. Eles também criaram um grande centro internacional chamado primeiramente de Palais Mondial (World Palace), mais tarde, o Mundaneum para abrigar as coleções e as atividades dos seus diversos organismos e institutos. Otlet também foi um idealista e ativista da paz, engajando idéias políticas internacionais que foram incorporados na Liga das Nações e do seu Instituto Internacional de Cooperação Intelectual (precursora da UNESCO), trabalhando juntamente com o seu colega Henri La Fontaine, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1913, para atingir os seus ideais políticos de um novo mundo que eles viram decorrer da difusão global da informação e a criação de novos tipos de organizações internacionais.

A PRIMEIRA BIBLIOTECA DO MUNDO
NINIVE
A primeira biblioteca do mundo foi erguida em Nínive, a cidade mais importante da Assíria (atual Iraque), pelo rei Assurbanipal II, por volta do século 7 a.C. Nela, foram armazenadas milhares de tabuletas escritas com caracteres cuneiformes, a mais antiga forma de escrita que se conhece.Os assírios eram principalmente guerreiros, mas davam muita importância à preservação de arquivos, relatórios e documentos. Estes, por sua vez, eram gravados em placas de barro, pois o papel somente iria surgir muito mais tarde.Nova York, 16/06/2006(IPS) - O sítio arqueológico de Khinnis, no norte do Iraque, que abriga os monumentos mais importantes da antiga civilização assíria, requer imediata proteção, afirmam especialistas.O lugar foi aberto sem restrições ao turismo e está sofrendo estragos.O ISDP é um projeto especial da Sociedade Acadêmica Assíria, dos Estados Unidos, com membros em todo o mundo. o sítio arqueológico, também conhecido como Bavian, tem quase 2.700 anos de antiguidade e fica a nordeste da antiga cidade de Nínive, agora chamada Mosul, na margem oriental do rio Tigre.
NINIVE
A primeira biblioteca do mundo foi erguida em Nínive, a cidade mais importante da Assíria (atual Iraque), pelo rei Assurbanipal II, por volta do século 7 a.C. Nela, foram armazenadas milhares de tabuletas escritas com caracteres cuneiformes, a mais antiga forma de escrita que se conhece.Os assírios eram principalmente guerreiros, mas davam muita importância à preservação de arquivos, relatórios e documentos. Estes, por sua vez, eram gravados em placas de barro, pois o papel somente iria surgir muito mais tarde.Nova York, 16/06/2006(IPS) - O sítio arqueológico de Khinnis, no norte do Iraque, que abriga os monumentos mais importantes da antiga civilização assíria, requer imediata proteção, afirmam especialistas.O lugar foi aberto sem restrições ao turismo e está sofrendo estragos.O ISDP é um projeto especial da Sociedade Acadêmica Assíria, dos Estados Unidos, com membros em todo o mundo. o sítio arqueológico, também conhecido como Bavian, tem quase 2.700 anos de antiguidade e fica a nordeste da antiga cidade de Nínive, agora chamada Mosul, na margem oriental do rio Tigre.

Fiquem atentos, começa a partir dessa segunda, 06/07, a matrícula para o segundo semestre da UFMG.
Não percam as datas, pois é somente até o dia 15 deste mês.
Ah! A matrícula em disciplinas eletivas e em formação complementar acontecerá entre 0s dias 1 e 3/08, todos via internet.
Mais informações no minhaUfmg.

Oi,
Vejam algumas peculiaridades da Biblio:
"Lâmpada de Aladim A lâmpada de Aladim, desde os tempos antigos, representa a incessante vigília, a atividade intelectual, o trabalho árduo das investigações lítero-científicas. O livro aberto significa o oferecimento da educação e da cultura.O Anel de grau do Bibliotecário O anel deve ser de ouro, com a pedra preciosa ametista de cor violeta,que é a pedra da amizade, que reforça a memória, tendo em sua lateral a lâmpada de Aladim e o livro aberto em platina, para ficarem em relevo.Simbolismo do anel de grau do BibliotecárioO anel de grau do bibliotecário deverá ser feito em ouro e ter as seguintes características:• Pedra - ametista. Pedra preciosa de cor violeta. É uma variedade de quartzo, encontrada no Brasil, Uruguai, Sibéria e no Ceilão.Simbologia - Clássica pedra da amizade, reforça a memória, preserva de alucinação e defende contra a embriaguez.• Emblemas - lâmpada de Aladim e um livro aberto, feitos em platina para ficarem em relevo.Simbologia - A lâmpada de Aladim desde os tempos antigos simboliza a perene vigília, a atividade intelectual e o trabalho de pesquisa. O livro aberto significa o oferecimento da educação e da cultura."
Legal né?!
Vejam algumas peculiaridades da Biblio:
"Lâmpada de Aladim A lâmpada de Aladim, desde os tempos antigos, representa a incessante vigília, a atividade intelectual, o trabalho árduo das investigações lítero-científicas. O livro aberto significa o oferecimento da educação e da cultura.O Anel de grau do Bibliotecário O anel deve ser de ouro, com a pedra preciosa ametista de cor violeta,que é a pedra da amizade, que reforça a memória, tendo em sua lateral a lâmpada de Aladim e o livro aberto em platina, para ficarem em relevo.Simbolismo do anel de grau do BibliotecárioO anel de grau do bibliotecário deverá ser feito em ouro e ter as seguintes características:• Pedra - ametista. Pedra preciosa de cor violeta. É uma variedade de quartzo, encontrada no Brasil, Uruguai, Sibéria e no Ceilão.Simbologia - Clássica pedra da amizade, reforça a memória, preserva de alucinação e defende contra a embriaguez.• Emblemas - lâmpada de Aladim e um livro aberto, feitos em platina para ficarem em relevo.Simbologia - A lâmpada de Aladim desde os tempos antigos simboliza a perene vigília, a atividade intelectual e o trabalho de pesquisa. O livro aberto significa o oferecimento da educação e da cultura."
Legal né?!
domingo, 5 de julho de 2009
Inclusão: CADV (Centro de Apoio ao Deficiente Visual)
A função da biblioteca especializada e proporcionar aos alunos com necessidades especiais, matriculados na UFMG suporte acadêmico para que esses alunos não tenham sua formação prejudicada devido à falta material adequado as suas necessidades. Além de um ambiente preparado que oriente os usuários, como por exemplo, o piso em relevo, o acervo dessa biblioteca também é diferenciado, sendo tratado de forma á atender um usuário especial. Mas vale lembrar que essa preocupação de ter uma biblioteca que inclua pessoas com deficiência é nova, por isso o conhecimentos e as soluções para essa problemática ainda são imaturos.
Não existe uma biblioteca especial o que há são bibliotecas com espaço especial para atender usuários com necessidades especiais. Dentro da UFMG esse espaço está localizado dentro da biblioteca da FAFICH, o CADV (coordenado pela Sr.ª Vera Nunes). Nossa universidade nesse requisito tem deixado a desejar, o CADV é o único espaço especial da universidade. Funciona em condições bem prematuras e precárias. De acordo com a coordenadora do espaço, a universidade PUC-MINAS é referência em inclusão de usuários especiais em bibliotecas.
O acervo do espaço CADV é composto por fitas VHS, livros em braile, embora não ser muito usado, porque tanto os alunos, quantos os professores não conhecem sabem decodificar essa linguagem. O JAWS, software de áudio e uma impressora que decodifica texto em formato pdf em braile. Também são utilizadas ferramentas que auxiliam os usuários e que de certa forma fazem parte do acervo. São as lupas, o próprio jaws e a perkins, máquinas de escrever em braile.
Não existe uma biblioteca especial o que há são bibliotecas com espaço especial para atender usuários com necessidades especiais. Dentro da UFMG esse espaço está localizado dentro da biblioteca da FAFICH, o CADV (coordenado pela Sr.ª Vera Nunes). Nossa universidade nesse requisito tem deixado a desejar, o CADV é o único espaço especial da universidade. Funciona em condições bem prematuras e precárias. De acordo com a coordenadora do espaço, a universidade PUC-MINAS é referência em inclusão de usuários especiais em bibliotecas.
O acervo do espaço CADV é composto por fitas VHS, livros em braile, embora não ser muito usado, porque tanto os alunos, quantos os professores não conhecem sabem decodificar essa linguagem. O JAWS, software de áudio e uma impressora que decodifica texto em formato pdf em braile. Também são utilizadas ferramentas que auxiliam os usuários e que de certa forma fazem parte do acervo. São as lupas, o próprio jaws e a perkins, máquinas de escrever em braile.
quinta-feira, 2 de julho de 2009

"A leitura não é apenas uma operação abstrata: ela é o uso do corpo, inscrição dentro de um espaço, relação consigo mesma ou com os outros". Na Antigüidade grega a escrita é colocada a serviço da cultura oral e da conservação do texto, onde a leitura era feita por poucos alfabetizados. A partir da época helenística, a literatura passa a depender da escrita e do livro, cujo formato padrão era o volumen ou rolo, dando início à uma nova organização na produção literária. Surgem as grandes bibliotecas helenísticas que representavam muito mais sinais de grandeza e de poder, do que propriamente a difusão da leitura. Roma herda do mundo grego a estrutura do volumen e as práticas de leitura. A leitura é um hábito exclusivo das classes privilegiadas, dando origem às bibliotecas particulares, símbolos de uma sociedade culta. O códex, um livro com páginas, substitui o rolo a partir do século II d.C, e essa transformação do livro trás em si, novas práticas leitoras. Durante a Idade Média, a prática da leitura concentrou-se no interior das igrejas, das celas, dos refeitórios, dos claustros e das escolas religiosas, geralmente restritas às Sagradas Escrituras. Com o códex, na Alta Idade Média surge a maneira silenciosa de ler, sobretudo textos religiosos que exigiam uma leitura meditativa. Entre os séculos XI e XIV, quando renascem as cidades e com elas as escolas, desenvolvendo a alfabetização, surge uma nova era da história da literatura, pois o livro passa a representar um instrumento de trabalho intelectual, de onde chega o saber. Ao mesmo tempo inovam-se os modelos de biblioteca, cujo espaço organizado e silencioso é destinado à leitura. É nessa época que aparece o livro em língua vulgar, escrito às vezes pelo próprio leitor, e que circula entre a burguesia, paralelo a um modelo de leitura da corte, da aristocracia culta européia. Na Idade Moderna a prática da leitura no mundo ocidental está vinculada às evoluções históricas, à alfabetização, à religião e ao processo de industrialização. A técnica da reprodução de textos, e produção de livros, são inovados por Gutemberg; o que permite que cada leitor tenha acesso a um número maior de livros. Além disso, a grande revolução da leitura acontece pelo modelo escolástico da escrita, onde o livro se transforma num instrumento de trabalho intelectual. A leitura silenciosa se estabelece através da relação íntima, secreta e mais livre do leitor com o livro, tornando mais ágil a leitura. Surge aqui, o "leitor extensivo"; que consome numerosos impressos, diferentes e efêmeros, lendo com rapidez e sob um olhar crítico. A difusão do livro se dá mais rapidamente, nascendo o romance com a capacidade de envolver o leitor, geralmente a leitora; que nele se identifica e decifra sua própria vida. A leitura de cordel, os textos de venda ambulante fomentam o crescimento da produção de livros e a proliferação de livrarias, que são responsáveis por uma mudança de mentalidade, principalmente na França.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Atenção alunos do 1º período de biblioteconomia - diurno
Oi pessoal!
Prova da Professora Marlene na segunda dia 6 de julho de 2009.
As questóes da prova será principalmente baseadas nos dois primeiros capítulos do livro Ciência da Informação e Biblioteconomia.
Prova da Professora Marlene na segunda dia 6 de julho de 2009.
As questóes da prova será principalmente baseadas nos dois primeiros capítulos do livro Ciência da Informação e Biblioteconomia.
Leiam as últimas publicações de nossa área! Alerta on-line - Sumários Correntes de Biblioteconomia, v.22, n.5-6, maio/jun. 2009. Para acessar basta clicar no link abaixo:http://www.eci.ufmg.br/alerta/
sábado, 27 de junho de 2009
Organização da informação
O desenvolvimento tecnológico dos meios de comunicação, não só aumentou a velocidade da disseminação das notícias, como aumentou a quantidade de informação em circulação. Na década de 20 as notícias chegavam na velocidade das “Marias-fumaça”, atualmente são dadas em tempo real. É exorbitante a quantidade de informação em circulação na rede. Organizar e disseminar a informação não são tarefa fácil requer muito conhecimento do profissional da informação. Devemos estar preparados para informar o que for necessário em tempo real. Para isso toda informação do passado e do presente deve estar organizada.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Indústria Cultural
Segundo Adorno, na Indústria Cultural, tudo se torna negócio. Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais. [3] Um exemplo disso, dirá ele, é o cinema. O que antes era um mecanismo de lazer, ou seja, uma arte, agora se tornou um meio eficaz de manipulação. Portanto, podemos dizer que a Indústria Cultural traz consigo todos os elementos característicos do mundo industrial moderno e nele exerce um papel especifico, qual seja, o de portadora da ideologia dominante, a qual outorga sentido a todo o sistema.
O texto completo no link abaixo:
http://www.urutagua.uem.br//04fil_silva.htm
O texto completo no link abaixo:
http://www.urutagua.uem.br//04fil_silva.htm
Cultura e informação
Como estamos estudando e debatento sobre a indústria cultural achei interessante postar algo sobre o assunto. O tema é muito importante para nossa área, pois essa indústria produz uma quantidade muito grande de informação.
O texto abaixo possui uma linguagem bastante simple.
Indústria cultural é o nome dado a empresas e instituições que trabalham com a produção de projetos, canais, jornais, rádios, revistas e outras formas de descontração, baseadas na cultura, visando o lucro. Sua origem se deu através da sociedade capitalista que transformou a cultura num produto comercializado.
A principal forma cultural construída por essas indústrias é a televisão, que ensina e forma indivíduos cada vez mais cedo. Nela podem-se observar diferentes temas e culturas expostas a qualquer horário e idade. Os conteúdos nela existentes possuem mensagens subliminares que conseguem escapar da consciência, o que tende a provocar alienação. Diante disso, pode-se perceber este meio cultural como um produto bom que é capaz de mostrar conteúdos reveladores e contribuir para o desenvolvimento humano e um produto ruim capaz de alienar uma pessoa, levando-a a pensar e agir como lhe é proposto sem qualquer tipo de argumentação.
No Brasil, a indústria cultural não é homogênea, pois foca temas, assuntos e culturas estrangeiras no lugar de ensinar e incentivar o interesse sobre a história e as tradições do próprio país. Infelizmente, a triste realidade brasileira é que são focados apenas objetos de compra e venda e não a propriamente cultura no qual esta se propunha. A produção realizada pela indústria cultural é centralizada no interesse lucrativo, o que impõe um determinado padrão a ser mostrado que transforma o espectador numa pessoa de crítica rebaixada e de mente narcotizada.
http://www.brasilescola.com/cultura/industria-cultural.htm
O texto abaixo possui uma linguagem bastante simple.
Indústria cultural é o nome dado a empresas e instituições que trabalham com a produção de projetos, canais, jornais, rádios, revistas e outras formas de descontração, baseadas na cultura, visando o lucro. Sua origem se deu através da sociedade capitalista que transformou a cultura num produto comercializado.
A principal forma cultural construída por essas indústrias é a televisão, que ensina e forma indivíduos cada vez mais cedo. Nela podem-se observar diferentes temas e culturas expostas a qualquer horário e idade. Os conteúdos nela existentes possuem mensagens subliminares que conseguem escapar da consciência, o que tende a provocar alienação. Diante disso, pode-se perceber este meio cultural como um produto bom que é capaz de mostrar conteúdos reveladores e contribuir para o desenvolvimento humano e um produto ruim capaz de alienar uma pessoa, levando-a a pensar e agir como lhe é proposto sem qualquer tipo de argumentação.
No Brasil, a indústria cultural não é homogênea, pois foca temas, assuntos e culturas estrangeiras no lugar de ensinar e incentivar o interesse sobre a história e as tradições do próprio país. Infelizmente, a triste realidade brasileira é que são focados apenas objetos de compra e venda e não a propriamente cultura no qual esta se propunha. A produção realizada pela indústria cultural é centralizada no interesse lucrativo, o que impõe um determinado padrão a ser mostrado que transforma o espectador numa pessoa de crítica rebaixada e de mente narcotizada.
http://www.brasilescola.com/cultura/industria-cultural.htm
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Oi pessoal,
fugindo um pouco do foco quero compartilhar uma informação que talvés nem todos tenha.
Na aula de segunda, 15 de junho a prof. Marlene sitou uma ferramenta muito importante e que vale a pena ser utilizada. O SCiELO é um portal composto textos completos de artigos, reportagens, etc. de revistas. Abaixo tem um link do portal.
Consutem é bem interessante.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9936&lng=pt&nrm=is.
fugindo um pouco do foco quero compartilhar uma informação que talvés nem todos tenha.
Na aula de segunda, 15 de junho a prof. Marlene sitou uma ferramenta muito importante e que vale a pena ser utilizada. O SCiELO é um portal composto textos completos de artigos, reportagens, etc. de revistas. Abaixo tem um link do portal.
Consutem é bem interessante.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9936&lng=pt&nrm=is.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Ei pessoal,visitando os blog's de meus colegas achei uma postagem super interesante. Vale apena ler.
Ai Thalita! Espero que não se importe pegui do seu blog.
Se acha alguma postagem interesante no meu fique a vondade!!
Boa Tarde Galera,Passeando pelo mundo virtual me deparei com curiosas perspectivas da Biblio por Luis Milanesi, autor de constante estudo em minha grade acadêmica.Resolvi postá-las fazendo algumas remontagens de texto.Confira."...o aluno de biblioteconomia aprende a ser diferente na sala de aula ou antes de optar pela biblioteconomia já era diferente? Em outras palavras: a questão é de ambiente escolar ou de personalidade?[...]Não sei o motivo, mas[...]quando eu ministrava uma disciplina para todas as áreas, além da Biblioteconomia: Jornalismo, Artes Cênicas, Relações Públicas, Cinema, etc. Os alunos de Biblioteconomia sentavam-se juntos e, pelas características, eu denominava o grupo de "a minha ilha do silêncio". O fenômeno repetia-se ano a ano. E de tal forma que eu cheguei a uma conclusão: não era a Biblioteconomia que moldava a cabeça dos alunos, mas as cabeças já moldadas é que escolhiam a Biblioteconomia. Curiosamente, os jovens que que queriam ser jornalistas eram bem diferenciados dos alunos que desejavam ser bibliotecários, ainda que ambos escolhessem, de forma variada, trabalhar com informação. Na realidade, os alunos da Biblioteconomia optavam por UMA imagem da profissão (a rotina silenciosa, o convívio com os livros, a visibilidade social limitada...) e não pelo perfil real de um agente/gestor/ator da informação. Será que o perfil dos nossos alunos mudou?..."Acredito que tal citação gere muitas reflexões, sobretudo, aos futuros Biblioteconomistas e GESTORES DA INFORMAÇÃO....O perfil de nós, alunos, realmente mudou?Será que conseguiremos ser profissionais que englobem esses dois perfis?Fica aí um bom tema de discussão...
Ai Thalita! Espero que não se importe pegui do seu blog.
Se acha alguma postagem interesante no meu fique a vondade!!
Boa Tarde Galera,Passeando pelo mundo virtual me deparei com curiosas perspectivas da Biblio por Luis Milanesi, autor de constante estudo em minha grade acadêmica.Resolvi postá-las fazendo algumas remontagens de texto.Confira."...o aluno de biblioteconomia aprende a ser diferente na sala de aula ou antes de optar pela biblioteconomia já era diferente? Em outras palavras: a questão é de ambiente escolar ou de personalidade?[...]Não sei o motivo, mas[...]quando eu ministrava uma disciplina para todas as áreas, além da Biblioteconomia: Jornalismo, Artes Cênicas, Relações Públicas, Cinema, etc. Os alunos de Biblioteconomia sentavam-se juntos e, pelas características, eu denominava o grupo de "a minha ilha do silêncio". O fenômeno repetia-se ano a ano. E de tal forma que eu cheguei a uma conclusão: não era a Biblioteconomia que moldava a cabeça dos alunos, mas as cabeças já moldadas é que escolhiam a Biblioteconomia. Curiosamente, os jovens que que queriam ser jornalistas eram bem diferenciados dos alunos que desejavam ser bibliotecários, ainda que ambos escolhessem, de forma variada, trabalhar com informação. Na realidade, os alunos da Biblioteconomia optavam por UMA imagem da profissão (a rotina silenciosa, o convívio com os livros, a visibilidade social limitada...) e não pelo perfil real de um agente/gestor/ator da informação. Será que o perfil dos nossos alunos mudou?..."Acredito que tal citação gere muitas reflexões, sobretudo, aos futuros Biblioteconomistas e GESTORES DA INFORMAÇÃO....O perfil de nós, alunos, realmente mudou?Será que conseguiremos ser profissionais que englobem esses dois perfis?Fica aí um bom tema de discussão...
quinta-feira, 11 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Catalogar um documento é realizar um processo global que obriga a executar uma série de
operações, umas identificativas, outras analíticas e outras de ordenação e localização
documental, terminando na confecção do produto: o registo bibliográfico.
Catalogar não é só transcrever mecanicamente os dados que oferece a página de título e outras
zonas do documento. Supõe um trabalho para o qual são necessários conhecimentos teóricos,
conhecimentos científicos e experiência. Uma catalogação, para ser bem sucedida, exige o
estabelecimento de uma política de catalogação. O fundo documental que temos na biblioteca e
o utilizador que a frequenta determina o nível de profundidade da catalogação dos documentos.
Decidir com base nisto é ter uma política de catalogação.
O texto completo se encontra no link abaixo:
http://bibliotecas.no.sapo.pt/catalogacao_aulas1.pdf
operações, umas identificativas, outras analíticas e outras de ordenação e localização
documental, terminando na confecção do produto: o registo bibliográfico.
Catalogar não é só transcrever mecanicamente os dados que oferece a página de título e outras
zonas do documento. Supõe um trabalho para o qual são necessários conhecimentos teóricos,
conhecimentos científicos e experiência. Uma catalogação, para ser bem sucedida, exige o
estabelecimento de uma política de catalogação. O fundo documental que temos na biblioteca e
o utilizador que a frequenta determina o nível de profundidade da catalogação dos documentos.
Decidir com base nisto é ter uma política de catalogação.
O texto completo se encontra no link abaixo:
http://bibliotecas.no.sapo.pt/catalogacao_aulas1.pdf
domingo, 7 de junho de 2009
A biblioteconomia tem duas vertentes principais. A organização da informação, que engloba as técnicas e as normas de catalogação e indexação. É uma vertente que se preocupa em melhorar e aumentar as possibilidades dos usuáriso encontrar a informação que procura. Lembrando que o desenvolvimento dessa área acompanha o desenvolvimento tecnológico da informatica tanto para melhorar suas ferramentas, quanto para organizar as informções que circulam na rede.
A outra vertente é a de disseminação da informação. E fazer com que essa informação de alguma forma transforme o receptor. Nessa pesrpectiva o profissional de biblioteconomia assume um importante papel de agente cultural. O profissional pode usar todos os artifícios tecnológicos ou não para desempenhar esse papel.
A outra vertente é a de disseminação da informação. E fazer com que essa informação de alguma forma transforme o receptor. Nessa pesrpectiva o profissional de biblioteconomia assume um importante papel de agente cultural. O profissional pode usar todos os artifícios tecnológicos ou não para desempenhar esse papel.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Bilbioteconomia alem das bibliotecas

A função da biblioteconomia vai muito além da indexação, da classificação, de adquar textos as normas da ABNT e de organizar as prateleiras das bibliotecas. Sua função ultrapassa a organização de todo e qualquer tipo de informação. Reúne a organização e a disseminação da informaçao. A informação é o seu objeto de estudo e a disserminação da informação é seu objetivo.
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