sábado, 27 de junho de 2009
Organização da informação
O desenvolvimento tecnológico dos meios de comunicação, não só aumentou a velocidade da disseminação das notícias, como aumentou a quantidade de informação em circulação. Na década de 20 as notícias chegavam na velocidade das “Marias-fumaça”, atualmente são dadas em tempo real. É exorbitante a quantidade de informação em circulação na rede. Organizar e disseminar a informação não são tarefa fácil requer muito conhecimento do profissional da informação. Devemos estar preparados para informar o que for necessário em tempo real. Para isso toda informação do passado e do presente deve estar organizada.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Indústria Cultural
Segundo Adorno, na Indústria Cultural, tudo se torna negócio. Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais. [3] Um exemplo disso, dirá ele, é o cinema. O que antes era um mecanismo de lazer, ou seja, uma arte, agora se tornou um meio eficaz de manipulação. Portanto, podemos dizer que a Indústria Cultural traz consigo todos os elementos característicos do mundo industrial moderno e nele exerce um papel especifico, qual seja, o de portadora da ideologia dominante, a qual outorga sentido a todo o sistema.
O texto completo no link abaixo:
http://www.urutagua.uem.br//04fil_silva.htm
O texto completo no link abaixo:
http://www.urutagua.uem.br//04fil_silva.htm
Cultura e informação
Como estamos estudando e debatento sobre a indústria cultural achei interessante postar algo sobre o assunto. O tema é muito importante para nossa área, pois essa indústria produz uma quantidade muito grande de informação.
O texto abaixo possui uma linguagem bastante simple.
Indústria cultural é o nome dado a empresas e instituições que trabalham com a produção de projetos, canais, jornais, rádios, revistas e outras formas de descontração, baseadas na cultura, visando o lucro. Sua origem se deu através da sociedade capitalista que transformou a cultura num produto comercializado.
A principal forma cultural construída por essas indústrias é a televisão, que ensina e forma indivíduos cada vez mais cedo. Nela podem-se observar diferentes temas e culturas expostas a qualquer horário e idade. Os conteúdos nela existentes possuem mensagens subliminares que conseguem escapar da consciência, o que tende a provocar alienação. Diante disso, pode-se perceber este meio cultural como um produto bom que é capaz de mostrar conteúdos reveladores e contribuir para o desenvolvimento humano e um produto ruim capaz de alienar uma pessoa, levando-a a pensar e agir como lhe é proposto sem qualquer tipo de argumentação.
No Brasil, a indústria cultural não é homogênea, pois foca temas, assuntos e culturas estrangeiras no lugar de ensinar e incentivar o interesse sobre a história e as tradições do próprio país. Infelizmente, a triste realidade brasileira é que são focados apenas objetos de compra e venda e não a propriamente cultura no qual esta se propunha. A produção realizada pela indústria cultural é centralizada no interesse lucrativo, o que impõe um determinado padrão a ser mostrado que transforma o espectador numa pessoa de crítica rebaixada e de mente narcotizada.
http://www.brasilescola.com/cultura/industria-cultural.htm
O texto abaixo possui uma linguagem bastante simple.
Indústria cultural é o nome dado a empresas e instituições que trabalham com a produção de projetos, canais, jornais, rádios, revistas e outras formas de descontração, baseadas na cultura, visando o lucro. Sua origem se deu através da sociedade capitalista que transformou a cultura num produto comercializado.
A principal forma cultural construída por essas indústrias é a televisão, que ensina e forma indivíduos cada vez mais cedo. Nela podem-se observar diferentes temas e culturas expostas a qualquer horário e idade. Os conteúdos nela existentes possuem mensagens subliminares que conseguem escapar da consciência, o que tende a provocar alienação. Diante disso, pode-se perceber este meio cultural como um produto bom que é capaz de mostrar conteúdos reveladores e contribuir para o desenvolvimento humano e um produto ruim capaz de alienar uma pessoa, levando-a a pensar e agir como lhe é proposto sem qualquer tipo de argumentação.
No Brasil, a indústria cultural não é homogênea, pois foca temas, assuntos e culturas estrangeiras no lugar de ensinar e incentivar o interesse sobre a história e as tradições do próprio país. Infelizmente, a triste realidade brasileira é que são focados apenas objetos de compra e venda e não a propriamente cultura no qual esta se propunha. A produção realizada pela indústria cultural é centralizada no interesse lucrativo, o que impõe um determinado padrão a ser mostrado que transforma o espectador numa pessoa de crítica rebaixada e de mente narcotizada.
http://www.brasilescola.com/cultura/industria-cultural.htm
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Oi pessoal,
fugindo um pouco do foco quero compartilhar uma informação que talvés nem todos tenha.
Na aula de segunda, 15 de junho a prof. Marlene sitou uma ferramenta muito importante e que vale a pena ser utilizada. O SCiELO é um portal composto textos completos de artigos, reportagens, etc. de revistas. Abaixo tem um link do portal.
Consutem é bem interessante.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9936&lng=pt&nrm=is.
fugindo um pouco do foco quero compartilhar uma informação que talvés nem todos tenha.
Na aula de segunda, 15 de junho a prof. Marlene sitou uma ferramenta muito importante e que vale a pena ser utilizada. O SCiELO é um portal composto textos completos de artigos, reportagens, etc. de revistas. Abaixo tem um link do portal.
Consutem é bem interessante.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9936&lng=pt&nrm=is.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Ei pessoal,visitando os blog's de meus colegas achei uma postagem super interesante. Vale apena ler.
Ai Thalita! Espero que não se importe pegui do seu blog.
Se acha alguma postagem interesante no meu fique a vondade!!
Boa Tarde Galera,Passeando pelo mundo virtual me deparei com curiosas perspectivas da Biblio por Luis Milanesi, autor de constante estudo em minha grade acadêmica.Resolvi postá-las fazendo algumas remontagens de texto.Confira."...o aluno de biblioteconomia aprende a ser diferente na sala de aula ou antes de optar pela biblioteconomia já era diferente? Em outras palavras: a questão é de ambiente escolar ou de personalidade?[...]Não sei o motivo, mas[...]quando eu ministrava uma disciplina para todas as áreas, além da Biblioteconomia: Jornalismo, Artes Cênicas, Relações Públicas, Cinema, etc. Os alunos de Biblioteconomia sentavam-se juntos e, pelas características, eu denominava o grupo de "a minha ilha do silêncio". O fenômeno repetia-se ano a ano. E de tal forma que eu cheguei a uma conclusão: não era a Biblioteconomia que moldava a cabeça dos alunos, mas as cabeças já moldadas é que escolhiam a Biblioteconomia. Curiosamente, os jovens que que queriam ser jornalistas eram bem diferenciados dos alunos que desejavam ser bibliotecários, ainda que ambos escolhessem, de forma variada, trabalhar com informação. Na realidade, os alunos da Biblioteconomia optavam por UMA imagem da profissão (a rotina silenciosa, o convívio com os livros, a visibilidade social limitada...) e não pelo perfil real de um agente/gestor/ator da informação. Será que o perfil dos nossos alunos mudou?..."Acredito que tal citação gere muitas reflexões, sobretudo, aos futuros Biblioteconomistas e GESTORES DA INFORMAÇÃO....O perfil de nós, alunos, realmente mudou?Será que conseguiremos ser profissionais que englobem esses dois perfis?Fica aí um bom tema de discussão...
Ai Thalita! Espero que não se importe pegui do seu blog.
Se acha alguma postagem interesante no meu fique a vondade!!
Boa Tarde Galera,Passeando pelo mundo virtual me deparei com curiosas perspectivas da Biblio por Luis Milanesi, autor de constante estudo em minha grade acadêmica.Resolvi postá-las fazendo algumas remontagens de texto.Confira."...o aluno de biblioteconomia aprende a ser diferente na sala de aula ou antes de optar pela biblioteconomia já era diferente? Em outras palavras: a questão é de ambiente escolar ou de personalidade?[...]Não sei o motivo, mas[...]quando eu ministrava uma disciplina para todas as áreas, além da Biblioteconomia: Jornalismo, Artes Cênicas, Relações Públicas, Cinema, etc. Os alunos de Biblioteconomia sentavam-se juntos e, pelas características, eu denominava o grupo de "a minha ilha do silêncio". O fenômeno repetia-se ano a ano. E de tal forma que eu cheguei a uma conclusão: não era a Biblioteconomia que moldava a cabeça dos alunos, mas as cabeças já moldadas é que escolhiam a Biblioteconomia. Curiosamente, os jovens que que queriam ser jornalistas eram bem diferenciados dos alunos que desejavam ser bibliotecários, ainda que ambos escolhessem, de forma variada, trabalhar com informação. Na realidade, os alunos da Biblioteconomia optavam por UMA imagem da profissão (a rotina silenciosa, o convívio com os livros, a visibilidade social limitada...) e não pelo perfil real de um agente/gestor/ator da informação. Será que o perfil dos nossos alunos mudou?..."Acredito que tal citação gere muitas reflexões, sobretudo, aos futuros Biblioteconomistas e GESTORES DA INFORMAÇÃO....O perfil de nós, alunos, realmente mudou?Será que conseguiremos ser profissionais que englobem esses dois perfis?Fica aí um bom tema de discussão...
quinta-feira, 11 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Catalogar um documento é realizar um processo global que obriga a executar uma série de
operações, umas identificativas, outras analíticas e outras de ordenação e localização
documental, terminando na confecção do produto: o registo bibliográfico.
Catalogar não é só transcrever mecanicamente os dados que oferece a página de título e outras
zonas do documento. Supõe um trabalho para o qual são necessários conhecimentos teóricos,
conhecimentos científicos e experiência. Uma catalogação, para ser bem sucedida, exige o
estabelecimento de uma política de catalogação. O fundo documental que temos na biblioteca e
o utilizador que a frequenta determina o nível de profundidade da catalogação dos documentos.
Decidir com base nisto é ter uma política de catalogação.
O texto completo se encontra no link abaixo:
http://bibliotecas.no.sapo.pt/catalogacao_aulas1.pdf
operações, umas identificativas, outras analíticas e outras de ordenação e localização
documental, terminando na confecção do produto: o registo bibliográfico.
Catalogar não é só transcrever mecanicamente os dados que oferece a página de título e outras
zonas do documento. Supõe um trabalho para o qual são necessários conhecimentos teóricos,
conhecimentos científicos e experiência. Uma catalogação, para ser bem sucedida, exige o
estabelecimento de uma política de catalogação. O fundo documental que temos na biblioteca e
o utilizador que a frequenta determina o nível de profundidade da catalogação dos documentos.
Decidir com base nisto é ter uma política de catalogação.
O texto completo se encontra no link abaixo:
http://bibliotecas.no.sapo.pt/catalogacao_aulas1.pdf
domingo, 7 de junho de 2009
A biblioteconomia tem duas vertentes principais. A organização da informação, que engloba as técnicas e as normas de catalogação e indexação. É uma vertente que se preocupa em melhorar e aumentar as possibilidades dos usuáriso encontrar a informação que procura. Lembrando que o desenvolvimento dessa área acompanha o desenvolvimento tecnológico da informatica tanto para melhorar suas ferramentas, quanto para organizar as informções que circulam na rede.
A outra vertente é a de disseminação da informação. E fazer com que essa informação de alguma forma transforme o receptor. Nessa pesrpectiva o profissional de biblioteconomia assume um importante papel de agente cultural. O profissional pode usar todos os artifícios tecnológicos ou não para desempenhar esse papel.
A outra vertente é a de disseminação da informação. E fazer com que essa informação de alguma forma transforme o receptor. Nessa pesrpectiva o profissional de biblioteconomia assume um importante papel de agente cultural. O profissional pode usar todos os artifícios tecnológicos ou não para desempenhar esse papel.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Bilbioteconomia alem das bibliotecas

A função da biblioteconomia vai muito além da indexação, da classificação, de adquar textos as normas da ABNT e de organizar as prateleiras das bibliotecas. Sua função ultrapassa a organização de todo e qualquer tipo de informação. Reúne a organização e a disseminação da informaçao. A informação é o seu objeto de estudo e a disserminação da informação é seu objetivo.
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